Estado Islâmico executa jornalista cristão

O primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, disse que o país "não cederia ao terrorismo" e que ele iria aumentar seu apoio a países que lutam contra o Estado Islâmico. O grupo citou a ajuda japonesa como uma das razões para fazer reféns do país.
Em notícia publicada na última sexta-feira (30), a Portas Abertas alertou para o risco de morte que o jornalista corria. Kenji Goto, de 47 anos, se converteu ao cristianismo em 1997.
Respeitado jornalista conhecido por seu trabalho cobrindo o sofrimento de civis em zonas de guerra, ele foi para a Síria em outubro, supostamente para tentar garantir a libertação de outro refém, seu amigo Haruna Yukawa. Porém, o vídeo com a aparente decapitação de Goto foi divulgado menos de uma semana após a suposta decapitação de Yukawa.
O vídeo, que tem todas as características dos divulgados anteriormente pelo Estado Islâmico, não foi autenticado, mas as autoridades japonesas acreditam que seja genuíno.
A divulgação acelerou os esforços da Jordânia para tentar salvar o piloto Lt Moaz al-Kasasbeh. Ele foi capturado em dezembro, quando seu avião caiu em uma missão de apoio à coalizão contra o Estado Islâmico, liderada pelos Estados Unidos.
Autoridades japonesas vinham trabalhando com a Jordânia para conseguir a libertação de Goto e de al-Kasasbeh.
No sábado (31), no entanto, eles disseram que as negociações haviam chegado a um impasse. Para libertar Goto, o Estado Islâmico exigia a soltura de um militante iraquiana capturado na Jordânia. Mas o acordo pode ter sido dificultado pela exigência da Jordânia de que Lt Kasasbeh também fosse libertado.
Ore pela família de Goto e peça pela libertação de Lt Moaz al-Kasasbeh.
Fonte:https://www.portasabertas.org.br/
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