No geral, 2015 foi um ano bem difícil para a Igreja Perseguida, que suportou o ódio, a violência, o desprezo e até o isolamento.


"Perseguidos, mas não abandonados; abatidos, mas não destruídos" (II Coríntios 4.9).
No geral, 2015 foi um ano bem difícil para a Igreja Perseguida, que suportou o ódio, a violência, o desprezo e até o isolamento. Notícias de cristãos que foram presos injustamente, sequestrados, violentados, vítimas do tráfico humano e executados chegavam a todo o momento.
O primeiro semestre foi marcado por temas como a luta pela sobrevivência de refugiados, em diversos países. Na Nigéria, o grupo extremista Boko Haram tomou o controle de diversas cidades, sequestrou milhares de jovens e recrutou adolescentes e crianças para o seu exército. Enquanto isso, no Egito, a ousadia dos jovens cristãos fez com que saíssem de dentro das igrejas para evangelizar nas ruas, enfrentando as autoridades locais e correndo risco de morte.
No segundo semestre, o extremismo islâmico se mostrou cada vez mais ameaçador, na maioria dos países do Oriente Médio, lançando bombas, incendiando igrejas e saqueando as casas dos cristãos. Pastores foram presos no Irã, Iraque e Síria. A Coreia do Norte manteve suas portas fechadas para o cristianismo. Eleições em diversos países somente prejudicaram o cenário para os cristãos, já que as leis restringiram ainda mais a liberdade de religião e culto.

Mas a boa notícia é que, apesar de tantas dificuldades, a igreja cresceu e os mártires, mais uma vez, serviram de semente, e o amor de Cristo floresceu até mesmo nos corações de alguns perseguidores. Cristãos sírios relataram experiências espirituais das mais incríveis. Líderes cristãos escreveram cartas da prisão com palavras de incentivo para os que estavam do lado de fora, mostrando que em todo o tempo Deus se faz presente e que Jesus continua operando milagres em nossos dias. "Pois nós, que estamos vivos, somos sempre entregues à morte por amor a Jesus, para que a sua vida também se manifeste em nosso corpo mortal". (2 Coríntios 4.11).
Fonte:www.portasabertas.org.br
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