Muçulmano vai até igreja para matar pastor, mas se converte durante a pregação

O professor islâmico estava sentado entre a congregação esperando o momento certo para o ataque, mas se rendeu a Cristo durante a pregação.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE MORNING STAR NEWS

Muçulmano vai até igreja para matar pastor, mas se converte durante a pregação. (Foto: Reprodução)
Muçulmano vai até igreja para matar pastor, mas se converte durante a pregação. (Foto: Reprodução)
Um professor islâmico de uma comunidade de Amuria, em Uganda, foi enviado por extremistas muçulmanos para matar o bispo George Edweu, da Igreja Pentecostal Upright, no dia 4 de dezembro de 2016.
O xeique muçulmano estava sentado entre a congregação de 200 pessoas quando ouvia o bispo pregar sobre como identificar a voz de Deus. Em meio a mensagem, ele correu para o altar e caiu aos pés do pregador.
Nesse instante, Edweu parou de pregar e foi até o xeique. Em lágrimas, ele respondeu: "Eu fui enviado para atacar, matar o pastor e destruir a igreja", revelou. Tocado pelo Espírito Santo, ele se arrependeu e se rendeu a Jesus Cristo.
A notícia da conversão do ex-xeique se espalhou pela comunidade, e ele sabia que teria que se esconder. Com a ajuda da igreja, o homem se refugiou em um local secreto junto com sua esposa e seus filhos de 4 e 2 anos.
Desde então, os muçulmanos passaram a anunciar sua conversão durante as orações nas mesquitas, planejando matá-lo. Uma das formas encontradas por eles foi atacar o bispo Edweu, até que ele revelasse a paradeiro do ex-xeique.
No dia 2 de janeiro, Edweu foi até a igreja às 5 horas da manhã para um período de oração matinal. Chegando no local, ele viu um jovem jogado no chão e saiu do carro para ajudá-lo. Nesse instante, seis homens mascarados apareceram e o agrediram, exigindo que ele revelasse onde estava o xeique.
"Quando eu caí no chão, apareceu um veículo com os faróis acesos que os assustou, e eles fugiram", disse o bispo Edweu. "O veículo me levou para o complexo da igreja. Dentro da igreja, encontramos uma carta com uma mensagem ameaçadora: 'Vamos destruir sua igreja, a menos que você nos mostre onde [nome não revelado] está'".
O bispo e sua congregação temem que um novo ataque ocorra em breve, embora a Uganda seja um país composto por cerca de 85% de cristãos dentre sua população e 11% de muçulmanos.
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