Missionários intensificam projetos de evangelismo
Missões Mundiais tem investido para que nossos mais de 160 missionários
na Europa continuem a testemunhar o Evangelho de Cristo. Neste Dia da
Europa, destacamos os esforços que a maior agência missionária
brasileira tem feito para que o Evangelho de Cristo alcance os europeus.
Os campos com maior número de missionários no Velho Mundo são Portugal, Espanha e Itália, mas o Leste Europeu é a região que tem se revelado nos últimos anos como um lugar extremamente carente da mensagem da salvação em Jesus. Albânia, Romênia e Ucrânia precisam urgentemente de mais missionários brasileiros e da terra. A região também concentra a maior quantidade de missionários locais no continente.
Também estamos presentes nos países bálticos, no extremo norte da Europa. Na Letônia, nossos missionários têm atuado na revitalização de igrejas e investido no treinamento e formação de obreiros.
O Dia da Europa
Após duas grandes guerras na primeira metade do século XX, a Europa estava arrasada. Os conflitos deixaram milhares de mortos, além de causar muitas perdas materiais. Os países vencedores da Segunda Guerra Mundial (1939–1945) repartiram os espólios da derrotada Alemanha, que tinha sido dividida entre britânicos, franceses, soviéticos, além dos americanos.
O mal-estar entre as nações europeias impedia o desenvolvimento do Velho Continente, e a sensação de revanchismo entre os países travava qualquer movimento no sentido de integração e superação do passado recente.
No dia 9 de maio de 1950, cinco anos após o fim da Segunda Guerra Mundial, o ex-primeiro-ministro e então ministro de Assuntos Exteriores francês, Robert Schuman, propôs a criação de uma entidade com o objetivo de integrar economicamente a Europa.
A sugestão, que ficou conhecida como Declaração Schuman, tinha como meta unificar a produção de carvão e aço da França e da Alemanha em uma organização aberta a outras nações europeias.
A proposta levou a criação, em 1951, da Comunidade Europeia do Carvão e do Aço, considerada o embrião da atual União Europeia (UE), entidade reconhecida pelo avanço da paz e da reconciliação, democracia e direitos humanos na Europa e no mundo.
O Dia da Europa é um dos símbolos da UE, e as comemorações de 9 de maio trazem à memória o conceito de um continente unido entre si.
Um continente em crise
Ao mesmo tempo em que o europeu conquistava direitos civis, maior poder aquisitivo e vivia tempos de bonança, ele se esquecia cada vez mais de Deus. Hoje, o continente outrora considerado celeiro de missionários enfrenta uma grave crise econômica e de identidade, com encolhimento do número de cristãos no Velho Continente.
A população europeia está envelhecendo, e grande parte das famílias não tem filhos. Além disso, a Europa se tornou destino de milhões de pessoas vindas da África e Ásia. Esse alto fluxo de imigrantes, a maioria muçulmanos, que diferentemente do europeu típico, tem famíla numerosa, representa uma mudança drástica no perfil da família e cidadão europeus.
Um triste retrato é o fato de templos serem transformados em salas de concertos musicais, ginásios de esportes e até casa noturna.
Os planos de Missões Mundiais contemplam expandir o trabalho já realizado na Europa a outros países do continente.
Fonte: Cpad News
Missões Mundiais tem investido para que nossos mais de 160 missionários
na Europa continuem a testemunhar o Evangelho de Cristo. Neste Dia da
Europa, destacamos os esforços que a maior agência missionária
brasileira tem feito para que o Evangelho de Cristo alcance os europeus.Os campos com maior número de missionários no Velho Mundo são Portugal, Espanha e Itália, mas o Leste Europeu é a região que tem se revelado nos últimos anos como um lugar extremamente carente da mensagem da salvação em Jesus. Albânia, Romênia e Ucrânia precisam urgentemente de mais missionários brasileiros e da terra. A região também concentra a maior quantidade de missionários locais no continente.
Também estamos presentes nos países bálticos, no extremo norte da Europa. Na Letônia, nossos missionários têm atuado na revitalização de igrejas e investido no treinamento e formação de obreiros.
O Dia da Europa
Após duas grandes guerras na primeira metade do século XX, a Europa estava arrasada. Os conflitos deixaram milhares de mortos, além de causar muitas perdas materiais. Os países vencedores da Segunda Guerra Mundial (1939–1945) repartiram os espólios da derrotada Alemanha, que tinha sido dividida entre britânicos, franceses, soviéticos, além dos americanos.
O mal-estar entre as nações europeias impedia o desenvolvimento do Velho Continente, e a sensação de revanchismo entre os países travava qualquer movimento no sentido de integração e superação do passado recente.
No dia 9 de maio de 1950, cinco anos após o fim da Segunda Guerra Mundial, o ex-primeiro-ministro e então ministro de Assuntos Exteriores francês, Robert Schuman, propôs a criação de uma entidade com o objetivo de integrar economicamente a Europa.
A sugestão, que ficou conhecida como Declaração Schuman, tinha como meta unificar a produção de carvão e aço da França e da Alemanha em uma organização aberta a outras nações europeias.
A proposta levou a criação, em 1951, da Comunidade Europeia do Carvão e do Aço, considerada o embrião da atual União Europeia (UE), entidade reconhecida pelo avanço da paz e da reconciliação, democracia e direitos humanos na Europa e no mundo.
O Dia da Europa é um dos símbolos da UE, e as comemorações de 9 de maio trazem à memória o conceito de um continente unido entre si.
Um continente em crise
Ao mesmo tempo em que o europeu conquistava direitos civis, maior poder aquisitivo e vivia tempos de bonança, ele se esquecia cada vez mais de Deus. Hoje, o continente outrora considerado celeiro de missionários enfrenta uma grave crise econômica e de identidade, com encolhimento do número de cristãos no Velho Continente.
A população europeia está envelhecendo, e grande parte das famílias não tem filhos. Além disso, a Europa se tornou destino de milhões de pessoas vindas da África e Ásia. Esse alto fluxo de imigrantes, a maioria muçulmanos, que diferentemente do europeu típico, tem famíla numerosa, representa uma mudança drástica no perfil da família e cidadão europeus.
Um triste retrato é o fato de templos serem transformados em salas de concertos musicais, ginásios de esportes e até casa noturna.
Os planos de Missões Mundiais contemplam expandir o trabalho já realizado na Europa a outros países do continente.