... eles me desafiam a perceber minha dívida para com os heróis da fé e seus atos de amor e perseverança em Deus

No início dos anos 1980, em um vilarejo na Tchecoslováquia, eu entreguei a um pastor da igreja rural uma Bíblia em sua própria língua. Tinha capa de couro, com um zíper dourado, e era a primeira Bíblia completa que ele segurava. Lembro-me de vê-lo cheirando-a, maravilhado com o odor do couro, brincando com o zíper e quase temeroso de tocar as finas páginas preciosas.
Quando ele começou a falar aos membros da igreja, apontando para mim, disse: “Este cavalheiro é como nossos antepassados, os quais chamamos de heróis da fé. Toda vez que a Bíblia entra em uma cultura, ela representa uma ameaça e há oposição. Homens e mulheres arriscam tudo para trazê-la a nós. Este homem correu tal risco”.
Eu fiquei envergonhado, mas ele continuou a me dizer: “A Bíblia também entrou em sua cultura. Também foi uma ameaça. Diga-me, quem são seus antepassados, seus heróis da fé?”. Sinto vergonha em dizer que não tinha uma ideia clara de quem eram estes homens em meu país do Reino Unido. Eu lembrava vagamente dos nomes de John Wycliffe e William Tyndale, mas não me recordava dos detalhes.
Então, voltei para o meu país, com este desafio tocando em meus ouvidos: “Descubra a história de como sua Bíblia chegou até você e encontrará seus antepassados, verdadeiros heróis espirituais”.
Que história dramática eu descobri; cheia de espiões, mortes e política de poder. Este não é o tipo de assunto que se possa conhecer tudo, mas eu aprendi muito sobre John Wycliffe, o primeiro homem a traduzir a Bíblia para o inglês, no mundo do século XIV, quando a maioria do clero não podia nem recitar os dez mandamentos.
Ele formou um grupo de pregadores guerrilheiros para explorar o país com versões manuscritas da Bíblia e espalhar a verdadeira Palavra de Deus. A maioria foi presa. A Bíblia foi banida pelo Parlamento. Wycliffe morreu de um derrame causado pela tensão. Mesmo após sua morte, ele não foi abandonado. Em 1428, seus ossos foram desenterrados do solo. Às vistas do Arcebispo da Inglaterra, suas cinzas foram espalhadas de uma ponte sobre o Rio Swift, afluente do rio Avon. Nesse dia, foram consagrados os versos a seguir:
“O Avon para o Severn corre
O Severn para o mar
E a poeira de Wycliffe, como as águas,
Na vastidão se espalhará”.
Isso se tornou realidade no século XVI com William Tyndale, que se beneficiou da invenção da gráfica. Ele disse a um clérigo que o dissuadia da tarefa de tradução: “Daqui a muitos anos, farei com que o garoto que conduz o arado conheça a Bíblia mais do que você”.
Entretanto, para fazê-lo, ele teve de sair da Inglaterra e nunca mais retornar. Com apenas 29 anos, em 1524, ele se estabeleceu em Colônia, na Alemanha. Dois anos depois, estava pronto para contrabandear seis mil cópias da Bíblia em inglês para a Grã-Bretanha. Toda a esquadra britânica entrou em alerta; barcos eram parados e inspecionados. Primeiro, dezenas, depois, centenas de Bíblias chegaram.
O bispo de Londres usou outra tática. Ele tentou comprar a tiragem inteira através de um intermediário. Sua intenção era queimar todos os exemplares. Tyndale ficou sabendo disso e aprovou a venda, dizendo: “Ah, ele vai queimá-las. Bem, eu fico contente, pois vou ter o dinheiro desses livros e o mundo inteiro irá clamar pela queima da Palavra de Deus”. E assim foi. Ele as queimou e Tyndale usou o dinheiro para melhorar a tradução e imprimir mais Bíblias à custa da igreja.
O trabalho de Tyndale compôs 85% da Bíblia King James. “O barulho da nova Bíblia ecoou por todo o país”, disse ele. Cabia no bolso, era fácil de esconder e, assim, podia ir a qualquer lugar. Os teólogos da igreja criticaram-na. Thomas More a desprezou, dizendo que estavam “colocando o fogo das Escrituras na linguagem de garotos lavradores”. Tyndale foi capturado por assassinos, estrangulado e queimado em agosto de 1536, condenado por “heresia”.
Suas últimas palavras foram: “Senhor, abra os olhos do Rei da Inglaterra”. Esta oração foi logo atendida e a reforma inglesa foi rapidamente alimentada por uma série de traduções. Em 1535, a Bíblia Coverdale (traduzida de uma versão alemã), foi a primeira Bíblia legalizada. Em 1537, foi publicada a Bíblia de Mateus, uma junção da Bíblia de Tyndale com a de Coverdale. E, em 1539, veio a Grande Bíblia. Três Bíblias em seis anos. Havia tantas, que o Rei James teve de autorizar uma versão especial em 1611.
Que história! E que heroísmo de meus antepassados. Contei a um amigo coreano sobre minha experiência e ele voltou para a Coreia do Sul ansioso por descobrir como a Bíblia entrou em sua cultura. Ele ficou impressionado ao se deparar com a história de um missionário galês na China, R.J. Thomas, que tinha o enorme desejo que os coreanos conhecessem o Senhor.
Naquele tempo, ninguém podia visitar a Coreia. Era um reino eremita. Mas Thomas se juntou a um navio americano, o SS General Sherman, que estava fazendo uma expedição exploratória para ver se os EUA poderiam comercializar com a Coreia. A viagem foi um desastre. O navio foi atacado e a tripulação e os passageiros foram espancados até a morte, enquanto tentavam chegar à praia.
Thomas foi morto, mas o homem que o matou, sentiu que ele era um homem bom, porque ele não emergiu, lutando com uma espada em sua mão, mas com livros. Seu assassino levou os livros, secou-os, mas foi incapaz de ler em chinês. Uma vez que o papel era caro, ele os colou do lado de fora de sua casa. Logo, ajuntaram-se estudiosos de várias partes do mundo para ler suas “paredes”. Um desses estudiosos tornou-se cristão. Seu filho traduziu o Novo Testamento para o coreano. Outro antepassado heroico.
Os cristãos perseguidos me incentivaram a me conectar ao Corpo de Cristo de uma nova maneira e a respeitar ainda mais meus antepassados espirituais. Quando o Arcebispo de Canterbury, Dr. George Carey, visitou a China em 1994, repreendeu os contrabandistas de Bíblias como “causadores de problemas”. Quando regressou ao Reino Unido, a imprensa lhe informou que ele tinha feito estas observações no 400º aniversário do nascimento de William Tyndale. Para seu crédito, ele teve o cuidado de não cometer o mesmo erro novamente em seu mandato como arcebispo. O mundo ainda precisa de pessoas como Tyndale. Quem sabe, talvez eu ou você possamos ser chamados para tal ilustre ministério.
O texto acima foi retirado do livro “15 razões por que precisamos ter um encontro com a Igreja Perseguida” (tradução livre), de Ron Boyd-MacMillan, diretor estratégico da Portas Abertas Internacional.
Fonte: Portas Abertas
No início dos anos 1980, em um vilarejo na Tchecoslováquia, eu entreguei a um pastor da igreja rural uma Bíblia em sua própria língua. Tinha capa de couro, com um zíper dourado, e era a primeira Bíblia completa que ele segurava. Lembro-me de vê-lo cheirando-a, maravilhado com o odor do couro, brincando com o zíper e quase temeroso de tocar as finas páginas preciosas.
Quando ele começou a falar aos membros da igreja, apontando para mim, disse: “Este cavalheiro é como nossos antepassados, os quais chamamos de heróis da fé. Toda vez que a Bíblia entra em uma cultura, ela representa uma ameaça e há oposição. Homens e mulheres arriscam tudo para trazê-la a nós. Este homem correu tal risco”.
Eu fiquei envergonhado, mas ele continuou a me dizer: “A Bíblia também entrou em sua cultura. Também foi uma ameaça. Diga-me, quem são seus antepassados, seus heróis da fé?”. Sinto vergonha em dizer que não tinha uma ideia clara de quem eram estes homens em meu país do Reino Unido. Eu lembrava vagamente dos nomes de John Wycliffe e William Tyndale, mas não me recordava dos detalhes.
Então, voltei para o meu país, com este desafio tocando em meus ouvidos: “Descubra a história de como sua Bíblia chegou até você e encontrará seus antepassados, verdadeiros heróis espirituais”.
Que história dramática eu descobri; cheia de espiões, mortes e política de poder. Este não é o tipo de assunto que se possa conhecer tudo, mas eu aprendi muito sobre John Wycliffe, o primeiro homem a traduzir a Bíblia para o inglês, no mundo do século XIV, quando a maioria do clero não podia nem recitar os dez mandamentos.
Ele formou um grupo de pregadores guerrilheiros para explorar o país com versões manuscritas da Bíblia e espalhar a verdadeira Palavra de Deus. A maioria foi presa. A Bíblia foi banida pelo Parlamento. Wycliffe morreu de um derrame causado pela tensão. Mesmo após sua morte, ele não foi abandonado. Em 1428, seus ossos foram desenterrados do solo. Às vistas do Arcebispo da Inglaterra, suas cinzas foram espalhadas de uma ponte sobre o Rio Swift, afluente do rio Avon. Nesse dia, foram consagrados os versos a seguir:
“O Avon para o Severn corre
O Severn para o mar
E a poeira de Wycliffe, como as águas,
Na vastidão se espalhará”.
Isso se tornou realidade no século XVI com William Tyndale, que se beneficiou da invenção da gráfica. Ele disse a um clérigo que o dissuadia da tarefa de tradução: “Daqui a muitos anos, farei com que o garoto que conduz o arado conheça a Bíblia mais do que você”.
Entretanto, para fazê-lo, ele teve de sair da Inglaterra e nunca mais retornar. Com apenas 29 anos, em 1524, ele se estabeleceu em Colônia, na Alemanha. Dois anos depois, estava pronto para contrabandear seis mil cópias da Bíblia em inglês para a Grã-Bretanha. Toda a esquadra britânica entrou em alerta; barcos eram parados e inspecionados. Primeiro, dezenas, depois, centenas de Bíblias chegaram.
O bispo de Londres usou outra tática. Ele tentou comprar a tiragem inteira através de um intermediário. Sua intenção era queimar todos os exemplares. Tyndale ficou sabendo disso e aprovou a venda, dizendo: “Ah, ele vai queimá-las. Bem, eu fico contente, pois vou ter o dinheiro desses livros e o mundo inteiro irá clamar pela queima da Palavra de Deus”. E assim foi. Ele as queimou e Tyndale usou o dinheiro para melhorar a tradução e imprimir mais Bíblias à custa da igreja.
O trabalho de Tyndale compôs 85% da Bíblia King James. “O barulho da nova Bíblia ecoou por todo o país”, disse ele. Cabia no bolso, era fácil de esconder e, assim, podia ir a qualquer lugar. Os teólogos da igreja criticaram-na. Thomas More a desprezou, dizendo que estavam “colocando o fogo das Escrituras na linguagem de garotos lavradores”. Tyndale foi capturado por assassinos, estrangulado e queimado em agosto de 1536, condenado por “heresia”.
Suas últimas palavras foram: “Senhor, abra os olhos do Rei da Inglaterra”. Esta oração foi logo atendida e a reforma inglesa foi rapidamente alimentada por uma série de traduções. Em 1535, a Bíblia Coverdale (traduzida de uma versão alemã), foi a primeira Bíblia legalizada. Em 1537, foi publicada a Bíblia de Mateus, uma junção da Bíblia de Tyndale com a de Coverdale. E, em 1539, veio a Grande Bíblia. Três Bíblias em seis anos. Havia tantas, que o Rei James teve de autorizar uma versão especial em 1611.
Que história! E que heroísmo de meus antepassados. Contei a um amigo coreano sobre minha experiência e ele voltou para a Coreia do Sul ansioso por descobrir como a Bíblia entrou em sua cultura. Ele ficou impressionado ao se deparar com a história de um missionário galês na China, R.J. Thomas, que tinha o enorme desejo que os coreanos conhecessem o Senhor.
Naquele tempo, ninguém podia visitar a Coreia. Era um reino eremita. Mas Thomas se juntou a um navio americano, o SS General Sherman, que estava fazendo uma expedição exploratória para ver se os EUA poderiam comercializar com a Coreia. A viagem foi um desastre. O navio foi atacado e a tripulação e os passageiros foram espancados até a morte, enquanto tentavam chegar à praia.
Thomas foi morto, mas o homem que o matou, sentiu que ele era um homem bom, porque ele não emergiu, lutando com uma espada em sua mão, mas com livros. Seu assassino levou os livros, secou-os, mas foi incapaz de ler em chinês. Uma vez que o papel era caro, ele os colou do lado de fora de sua casa. Logo, ajuntaram-se estudiosos de várias partes do mundo para ler suas “paredes”. Um desses estudiosos tornou-se cristão. Seu filho traduziu o Novo Testamento para o coreano. Outro antepassado heroico.
Os cristãos perseguidos me incentivaram a me conectar ao Corpo de Cristo de uma nova maneira e a respeitar ainda mais meus antepassados espirituais. Quando o Arcebispo de Canterbury, Dr. George Carey, visitou a China em 1994, repreendeu os contrabandistas de Bíblias como “causadores de problemas”. Quando regressou ao Reino Unido, a imprensa lhe informou que ele tinha feito estas observações no 400º aniversário do nascimento de William Tyndale. Para seu crédito, ele teve o cuidado de não cometer o mesmo erro novamente em seu mandato como arcebispo. O mundo ainda precisa de pessoas como Tyndale. Quem sabe, talvez eu ou você possamos ser chamados para tal ilustre ministério.
O texto acima foi retirado do livro “15 razões por que precisamos ter um encontro com a Igreja Perseguida” (tradução livre), de Ron Boyd-MacMillan, diretor estratégico da Portas Abertas Internacional.
Fonte: Portas Abertas
Congregação de P.A. São Manoel e São Sebastião comemoram o 5º Aniversário do Círculo de Oração.
segunda-feira, dezembro 09, 2013
A Bela
Congregação de P.A. São Manoel e São Sebastião esteve enfesta nos dias 07 e
08/11/2013.Comemoraram o 5º Aniversário do Círculo de Oração, Esteve pregando na
Abertura a Mis. Evânia esposa do nosso Pr. Antônio Adelino, o Pr.Adelino também
se Fez presente juntamente com o Co- Pastor
Ev. Erivam.No 2º dia esteve cantando e pregando na reunião a tarde a cantora Susy
Valcálcio de Natal, a noite no encerramento, a cantora Susy Valcálcio de Natal
e na pregação a irmã Ana Kely de Mossoró. Alguns irmãos da cidade esteve
presente, foi uma benção!
5º Aniversário do Círculo de Oração - Congregação de P.A. São Manoel
quinta-feira, dezembro 05, 2013Evangelismo na congregação de P.a. Nova Vida- MUH( Misssionários da Última Hora)
segunda-feira, novembro 25, 2013Encerramento do XXI Congresso de Mocidade da AD em Upanema-RN - Domingo - Manhã, tarde e Noite
terça-feira, novembro 19, 20133º Dia do XXI Congresso de Mocidade da AD em Upanema-RN - Sábado - Manhã, tarde e Noite
terça-feira, novembro 19, 20132º Dia do XXI Congresso de Mocidade da AD em Upanema-RN - Sexta Feira - Noite
terça-feira, novembro 19, 2013Carreata - 2º Dia do XXI Congresso de Mocidade da AD em Upanema-RN - Sexta Feira
terça-feira, novembro 19, 2013Programação do XXI Congresso de Mocidade da AD em Upanema-RN
Confira a programação:
PROGRAMAÇÃO
QUINTA-FEIRA (14/11)
5h00min- Alvorada
Participação: Banda Marcial Evangélica Francisco Chagas da Costa
18h30min- Culto de Abertura
Local: Templo Sede da Assembléia de Deus
Preleção: Pr. Carvalho Júnior (Uberlândia-MG)
Louvor:
Cantora Carla Priscila (Jardim de Piranhas-RN), Orquestra Embaixadores
Reais, Bandas Raízes do Apocalipse, Geração Eleita e Canaã.
SEXTA-FEIRA (15/11)
15h00min- Carreata em comemoração ao Dia Municipal do Evangélico
18h30min- Culto Evangelístico
Local: Praça de Eventos
Preleção: Pr. Carvalho Júnior (Uberlândia-MG)
Louvor: Cantora Elaine de Jesus (Boston-EUA), Bandas Raízes do Apocalipse, Geração Eleita e Canaã.
SÁBADO (16/11)
8h30min- Reunião Pentecostal
Local: Templo Sede da Assembléia de Deus
Preleção: Pr. Brito Neto (João Pessoa-PB)
Louvor: Cantores locais e regionais e as Bandas Raízes do Apocalipse, Geração Eleita e Canaã.
14h30min- Reunião Pentecostal
Local: Templo Sede da Assembléia de Deus
Preleção: Pr. Adriano Mendes (Brasília-DF)
Louvor: Cantores locais e regionais e as Bandas Raízes do Apocalipse, Geração Eleita e Canaã.
18h30min- Culto Evangelístico
Local: Praça de Eventos
Preleção: Pr. Brito Neto (João Pessoa-PB)
Louvor: Cantora Elaine de Jesus (Boston-EUA), Bandas Raízes do Apocalipse, Geração Eleita e Canaã.
DOMINGO (17/11)
8h30min- Reunião Pentecostal
Local: Templo Sede da Assembléia de Deus
Preleção: Pr. Adriano Mendes (Brasília-DF)
Louvor: Cantor Eli de Jesus & Banda Vida (Natal-RN) e as Bandas Raízes do Apocalipse, Geração Eleita e Canaã.
14h30min- Reunião de Louvor
Local: Templo Sede da Assembléia de Deus
Louvor:
Cantor Eli de Jesus & Banda Vida (Natal-RN), Orquestra Embaixadores
Reais e as Bandas Raízes do Apocalipse, Geração Eleita e Canaã.
18h30min- Culto de Encerramento
Local: Praça de Eventos
Preleção: Pr. Adriano Mendes (Brasília-DF)
Louvor: Cantor Eli de Jesus & Banda Vida (Natal-RN), e as Bandas Raízes do Apocalipse, Geração Eleita e Canaã.
Equipes cristãs de socorro ajudam vítimas do maior tufão da história
segunda-feira, novembro 11, 2013
Tufão atinge Filipinas e deixa mais de 1200 mortos.
Considerado o tufão mais forte da história, deixou ao menos 1200
pessoas mortas nas Filipinas neste final de semana. Chamado de
“supertufão Haiyan”, seus ventos atingiram a terra a mais de 300
quilômetros por hora e gerando ondas de mais de 5 metros de altura.
O rastro de destruição pode ser visto no sudeste asiático, derrubando até os edifícios mais altos e arrasando a região central das Filipinas. São cerca de 1,2 milhões de pessoas afetadas nas ilhas centrais das Filipinas e mais 600 mil no Vietnã. A Cruz Vermelha estima que o número total de mortos pode passar de 10 mil, incluindo vítimas de afogamento, deslizamentos de terra e desmoronamentos de casas e edifícios.
Aos poucos as pessoas estão voltando para casa, mas muitas encontram apenas escombros onde ficavam os seus lares. A ONG cristã Visão Mundial enviou todos os voluntários disponíveis para a região formada pelas várias ilhas que formam a nação filipina.
Eles trabalharão ao lado da Cruz Vermelha, oferecendo além da Palavra de Deus, kits de higiene básica e abrigos de emergência para os sobreviventes. A chamada equipe de resposta a desastres é formada por estrangeiros e 37 filipinos que tiveram suas próprias casas atingidas pelo desastre natural.
Eles estão em Leyete, uma das ilhas mais afetadas. Erna Tupaz, membro da equipe da Visão Mundial, explica: “O tufão destruiu totalmente a nossa casa. Estamos vivendo com os vizinhos agora. Não posso fazer nada além de orar…”
Um dos especialistas em emergências da Visão Mundial, Aaron Aspi, relata: “Foi como acordar de um pesadelo. Fiquei a noite toda em um quarto com apenas uma vela ao meu lado, tudo estava escuro como breu. A esperança parece ter chegado apenas com os primeiros raios de sol da manhã”. Ela trabalha agora com Meldred Matol, uma das primeiras voluntárias da “força-tarefa de emergência” que chegou ao local para avaliar os danos. “Como trabalhadores humanitários precisamos realmente nos concentrar, mesmo sabendo que nossas famílias também foram afetadas. Espero que Deus nos dê forças para enfrentar o que vimos quando chegamos lá”.

A ONG britânica Christian Aid [Ajuda Cristã] também está na região, ajudando escolas e igrejas a se tornarem abrigos para os que ficaram sem casa “A escala e a magnitude e desse desastre ultrapassa todas as medidas de contingência a que estamos acostumados”, explica Javier Alwynn.
Um dos líderes da Christian Aid no local, Javier conta que foram enviadas três equipes de socorro formadas por voluntários e missionários. A ONG está fazendo uma campanha de oração pelas Filipinas e coletando ofertas especiais em sua página na internet para oferecer cobertores e água potável às vítimas nos próximos dias. Também precisam levar geradores ao local, já que não há eletricidade na ilha. Com informações NY Times, Christian AID e Christian Today.
Fonte: Gospel Prime
Equipes cristãs de socorro ajudam vítimas do maior tufão da história |
O rastro de destruição pode ser visto no sudeste asiático, derrubando até os edifícios mais altos e arrasando a região central das Filipinas. São cerca de 1,2 milhões de pessoas afetadas nas ilhas centrais das Filipinas e mais 600 mil no Vietnã. A Cruz Vermelha estima que o número total de mortos pode passar de 10 mil, incluindo vítimas de afogamento, deslizamentos de terra e desmoronamentos de casas e edifícios.
Aos poucos as pessoas estão voltando para casa, mas muitas encontram apenas escombros onde ficavam os seus lares. A ONG cristã Visão Mundial enviou todos os voluntários disponíveis para a região formada pelas várias ilhas que formam a nação filipina.
Eles trabalharão ao lado da Cruz Vermelha, oferecendo além da Palavra de Deus, kits de higiene básica e abrigos de emergência para os sobreviventes. A chamada equipe de resposta a desastres é formada por estrangeiros e 37 filipinos que tiveram suas próprias casas atingidas pelo desastre natural.
Eles estão em Leyete, uma das ilhas mais afetadas. Erna Tupaz, membro da equipe da Visão Mundial, explica: “O tufão destruiu totalmente a nossa casa. Estamos vivendo com os vizinhos agora. Não posso fazer nada além de orar…”
Um dos especialistas em emergências da Visão Mundial, Aaron Aspi, relata: “Foi como acordar de um pesadelo. Fiquei a noite toda em um quarto com apenas uma vela ao meu lado, tudo estava escuro como breu. A esperança parece ter chegado apenas com os primeiros raios de sol da manhã”. Ela trabalha agora com Meldred Matol, uma das primeiras voluntárias da “força-tarefa de emergência” que chegou ao local para avaliar os danos. “Como trabalhadores humanitários precisamos realmente nos concentrar, mesmo sabendo que nossas famílias também foram afetadas. Espero que Deus nos dê forças para enfrentar o que vimos quando chegamos lá”.
A ONG britânica Christian Aid [Ajuda Cristã] também está na região, ajudando escolas e igrejas a se tornarem abrigos para os que ficaram sem casa “A escala e a magnitude e desse desastre ultrapassa todas as medidas de contingência a que estamos acostumados”, explica Javier Alwynn.
Um dos líderes da Christian Aid no local, Javier conta que foram enviadas três equipes de socorro formadas por voluntários e missionários. A ONG está fazendo uma campanha de oração pelas Filipinas e coletando ofertas especiais em sua página na internet para oferecer cobertores e água potável às vítimas nos próximos dias. Também precisam levar geradores ao local, já que não há eletricidade na ilha. Com informações NY Times, Christian AID e Christian Today.
Fonte: Gospel Prime
O jovem de 27 anos havia sido condenado a dez anos de
reclusão, mas conseguiu sua libertação após três meses de cumprimento da
sentença

Mostafa Bordbah foi solto no último domingo (03). Ele estava na prisão Evin, em Teerã, acusado de participar de uma "organização antissegurança" e "reunir-se com a intenção de cometer crimes contra a segurança nacional iraniana".
Bordbar foi preso em dezembro do ano passado, durante as celebrações de Natal, e condenado em julho. Ele foi detido por um total de onze meses. Em 30 de outubro, na audiência de apelação do caso, ele foi inocentado de todas as acusações.
O Irã está sob crescente pressão da comunidade internacional por conta de seu histórico em relação aos direitos humanos, incluindo o número de presos políticos e outros prisioneiros de consciência.
Em setembro, duas cristãs foram libertadas, uma decisão bem vista internacionalmente. Mitra Rahmati e Maryam Jalili estavam se aproximando do final de suas sentenças, quando foram liberadas, pouco depois do primeiro discurso do novo presidente Hassan Rouhani à Assembleia Geral da ONU em Nova York.
No dia 18 de setembro, a embaixadora dos EUA na ONU, Samantha Power, celebrou em sua conta do Twitter a libertação de prisioneiros iranianos. "Mas isso está longe de ser suficiente", escreveu ela. "Todos os que estão desaparecidos ou detidos injustamente, incluindo Amir Hekmati, Saeed Abedini e Bob Levinson, devem ser libertos também."
Hekmati está aguardando novo julgamento no Irã sob acusação de espionagem. Levinson foi sequestrado no Irã, em 2007, e acredita-se que permanece sob custódia do governo. Enquanto isso, Abedini, um cidadão americano, nascido no Irã, e pastor, cumpre oito anos de prisão por seu trabalho missionário. Abedini chegou a escrever a Rouhani pedindo justiça e liberdade.
Pelo menos 300 cristãos foram presos nos últimos três anos no Irã. As acusações mais comuns são ações contra a segurança pública e propaganda contra o regime. Muitos desses cristãos foram presos por participar de "igrejas domésticas".
"Ao lançar essas acusações contra os cristãos, tanto o governo como o judiciário cometem um erro de Direito porque as reuniões cristãs servem apenas para que eles adorarem a Deus juntos, leiam e estudem a Bíblia; nada tem a ver com o regime. Eles não têm o objetivo de realizar qualquer atividade de cunho político. Portanto, estes julgamentos são equivocados", afirmou o advogado de direitos humanos Attieh Fard ao Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas.
Fard pediu ao presidente Rouhani para que ele honre as promessas feitas na ONU, em Nova York, libertando os 42 cristãos presos e os outros 45 que aguardam julgamento. A vitória de Bordbar no tribunal aconteceu uma semana após outros quatro cristãos iranianos serem condenados por acusações semelhantes.
Fonte: Portas Abertas
Mostafa Bordbah foi solto no último domingo (03). Ele estava na prisão Evin, em Teerã, acusado de participar de uma "organização antissegurança" e "reunir-se com a intenção de cometer crimes contra a segurança nacional iraniana".
Bordbar foi preso em dezembro do ano passado, durante as celebrações de Natal, e condenado em julho. Ele foi detido por um total de onze meses. Em 30 de outubro, na audiência de apelação do caso, ele foi inocentado de todas as acusações.
O Irã está sob crescente pressão da comunidade internacional por conta de seu histórico em relação aos direitos humanos, incluindo o número de presos políticos e outros prisioneiros de consciência.
Em setembro, duas cristãs foram libertadas, uma decisão bem vista internacionalmente. Mitra Rahmati e Maryam Jalili estavam se aproximando do final de suas sentenças, quando foram liberadas, pouco depois do primeiro discurso do novo presidente Hassan Rouhani à Assembleia Geral da ONU em Nova York.
No dia 18 de setembro, a embaixadora dos EUA na ONU, Samantha Power, celebrou em sua conta do Twitter a libertação de prisioneiros iranianos. "Mas isso está longe de ser suficiente", escreveu ela. "Todos os que estão desaparecidos ou detidos injustamente, incluindo Amir Hekmati, Saeed Abedini e Bob Levinson, devem ser libertos também."
Hekmati está aguardando novo julgamento no Irã sob acusação de espionagem. Levinson foi sequestrado no Irã, em 2007, e acredita-se que permanece sob custódia do governo. Enquanto isso, Abedini, um cidadão americano, nascido no Irã, e pastor, cumpre oito anos de prisão por seu trabalho missionário. Abedini chegou a escrever a Rouhani pedindo justiça e liberdade.
Pelo menos 300 cristãos foram presos nos últimos três anos no Irã. As acusações mais comuns são ações contra a segurança pública e propaganda contra o regime. Muitos desses cristãos foram presos por participar de "igrejas domésticas".
"Ao lançar essas acusações contra os cristãos, tanto o governo como o judiciário cometem um erro de Direito porque as reuniões cristãs servem apenas para que eles adorarem a Deus juntos, leiam e estudem a Bíblia; nada tem a ver com o regime. Eles não têm o objetivo de realizar qualquer atividade de cunho político. Portanto, estes julgamentos são equivocados", afirmou o advogado de direitos humanos Attieh Fard ao Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas.
Fard pediu ao presidente Rouhani para que ele honre as promessas feitas na ONU, em Nova York, libertando os 42 cristãos presos e os outros 45 que aguardam julgamento. A vitória de Bordbar no tribunal aconteceu uma semana após outros quatro cristãos iranianos serem condenados por acusações semelhantes.
Fonte: Portas Abertas
Abedini está no mesmo pavilhão que os condenados por crimes como estupro e assassinato.
Saeed Abedini é transferido para pior prisão do Irã
O pastor iraniano de nascimento Saeed Abedini naturalizou-se americano, mas constantemente fazia viagens missionárias ao seu país natal. Desde setembro de 2012 ele está preso no Irã por causa de sua fé cristã. Inicialmente, sua pena é de oito anos.
É constantemente torturado e forçado a negar Jesus. Conforme as notícias mais recentes ele está muito doente. No início deste mês, foi transferido da prisão de Evin, em Teerã, para a prisão Rajai Shahr em Karaj, 20 km a oeste da capital.
A fama dessa prisão é de ser a pior do Irã. “Ir para Karaj é uma punição severa”, afirmou Loes Bijnen, um diplomata holandês que vive no país. “Lá dentro você não é mais um ser humano. Fica fora do alcance de todos, incluindo ativistas de direitos humanos e a imprensa. Assassinatos ou mortes inexplicáveis ocorrem com frequência”.
Parentes do pastor tentaram visitá-lo nesta segunda-feira, mas foram informados que isso não é permitido na nova prisão. Abedini está no mesmo pavilhão que os condenados por crimes como estupro e assassinato.
Jordan Sekulow, diretor executivo do Centro Americano para Lei e Justiça, contesta: “A mudança para esta prisão é muito preocupante. Só pode ser visto como um movimento que coloca a vida do Pastor Saeed seriamente em risco”.
Em uma das cartas que conseguiu enviar da prisão, narrou o que estava vivendo em Evin, ressaltando que só sairá vivo da cadeia se negar a Cristo. Mas assevera: “eles nunca vão ouvir isso de mim”.
Embora haja um amplo apoio nos EUA para a libertação de Abedini, Sekulow diz que o presidente Barack Obama precisa se posicionar e dar passos claros para salvar sua vida. No Brasil, o deputado pastor Marco Feliciano pediu uma posição do governo brasileiro sobre o caso. Com informações de Religion Today.
Fonte: Gospel Prime
A maioria dos países ainda são habitados por cristãos.
O Centro Pew de Pesquisa sobre Religião
e Vida Pública realizou um estudo demográfico abrangente em grande
parte dos países. A análise incluía estatísticas e análise de tendências
para as próximas décadas.
O panorama religioso
do mundo atual aponta para um grande crescimentos dos “sem religião”,
especialmente em países tradicionalmente cristãos. Eles já são o
terceiro maior grupo “religioso” do mundo, atrás de cristãos e
muçulmanos. Cerca de uma em cada seis pessoas do mundo (16,3%) afirma
ser “sem religião”. A maioria deles afirma que, embora tenha suas
crenças particulares, não se identifica com nenhuma religião “oficial”.
A maioria dos países ainda são habitados por cristãos. O mapa abaixo mostra em vermelho os 157 países de maioria cristã e, em verde, os 39 países de maioria muçulmana.

Apenas nove países do mundo não existe uma maioria religiosa clara: Guiné-Bissau, Costa do Marfim, Macau, Nigéria, Cingapura, Coréia do Sul, Taiwan, Togo e Vietnã. China e Coreia do Norte não divulgam oficialmente a opção religiosa de seus habitantes, considerando-se Estados ateus.
O cristianismo predomina em 4 das 6 regiões do mundo: América no Norte, América Latina e no Caribe, Europa e África subsaariana. São minoria na Ásia, no Oriente Médio e no Norte da África, dominados por muçulmanos. Os hindus estão concentrados em países no Sul da Ásia, como Índia e Bangladesh. Já os budistas são maioria no Butão, Myanmar, Camboja, Laos, Mongólia, Sri Lanka e Tailândia. Com informações Huffington Post.
Fonte: Gospel Prime
O Centro Pew de Pesquisa sobre Religião
O panorama religioso
A maioria dos países ainda são habitados por cristãos. O mapa abaixo mostra em vermelho os 157 países de maioria cristã e, em verde, os 39 países de maioria muçulmana.
Apenas nove países do mundo não existe uma maioria religiosa clara: Guiné-Bissau, Costa do Marfim, Macau, Nigéria, Cingapura, Coréia do Sul, Taiwan, Togo e Vietnã. China e Coreia do Norte não divulgam oficialmente a opção religiosa de seus habitantes, considerando-se Estados ateus.
O cristianismo predomina em 4 das 6 regiões do mundo: América no Norte, América Latina e no Caribe, Europa e África subsaariana. São minoria na Ásia, no Oriente Médio e no Norte da África, dominados por muçulmanos. Os hindus estão concentrados em países no Sul da Ásia, como Índia e Bangladesh. Já os budistas são maioria no Butão, Myanmar, Camboja, Laos, Mongólia, Sri Lanka e Tailândia. Com informações Huffington Post.
Fonte: Gospel Prime
2º Dia do XI Congresso de Jovens da Ad - Baraúnas/RN - Pregador Pr. Carvalho Júnior.
sábado, novembro 02, 2013Abertura do XI Congresso de Jovens da Ad - Baraúnas/RN - Participação do cantor Samuel Mariano
sexta-feira, novembro 01, 2013XI Congresso de Jovens da Ad - Baraúnas - Tema:Chamados para fazer a diferença - 31/10 á 03/11/13
quinta-feira, outubro 31, 2013
Análise com mais de 16 mil crianças aponta as razões para isso.
Filhos de pais religiosos são mais comportados e ajustados que os
outros, indica estudo. Trata-se da primeira pesquisa a olhar para os
efeitos da religião no desenvolvimento das crianças.
John Bartkowski, professor de sociologia da Universidade do Mississippi, coordenou uma equipe que entrevistou pais e professores de mais de 16 mil crianças, a maioria delas eram alunos do primeiro ano.
Foram analisadas questões como autocontrole, quantas vezes elas demonstravam mau comportamento e tristeza; o quanto eles respeitam e conseguem trabalhar em harmonia com os demais.
Também foi feita uma análise da frequência com que os pais das crianças os levavam aos cultos (ou missas), falavam sobre religião com seus filhos e debatiam sobre a fé dentro de casa.
Na avaliação dos professores, as crianças cujos pais participam regularmente de reuniões religiosas e conversavam frequentemente com seus filhos sobre religião demonstravam mais autocontrole, melhores habilidades sociais e mais facilidade de aprendizagem que as crianças com pais não-religiosos.
Mas quando os pais discutiam frequentemente por causa da religião, as crianças eram mais propensas a ter problemas. ”A religião pode ter um efeito negativo se a fé for uma fonte de conflito ou tensão na família”, observou Bartkowski.
O sociólogo acha que a religião pode ser boa para as crianças, por três razões. Primeiro, as comunidades religiosas prestam apoio social aos pais, o que pode melhorar as suas competências parentais. As crianças que participam dessas comunidades recebem as mesmas mensagens que ouvem dos pais. O fato de elas serem reforçadas por outros adultos contribui para que levam “mais a sério as mensagens que eles recebem em casa”.
Em segundo lugar, os valores e normas ensinados nas congregações religiosas tendem a ser de sacrifício pessoal em prol da família, resume Bartkowski. Isso pode ser muito importante na formação do relacionamento de pais e filhos.
Por fim, as organizações religiosas ajudam os pais a verem um proposito maior (sagrado) na criação dos filhos, conferindo à vida mais significado, finaliza.
O sociólogo W. Bradford Wilcox, da Universidade de Virginia, que não esteve envolvido no estudo, concorda. Annette Mahoney, psicóloga da Universidade Bowling Green, em Ohio, que também não participou da pesquisa, defende que são necessárias mais pesquisas do tipo. “Qual elemento na religião e na espiritualidade que o diferencia dos incentivos dados por organizações seculares? Isso ainda é um mistério”, disse
O material de Bartkowski foi publicado na revista científica Pesquisa em Ciências Sociais. Ele diz ainda que pretende fazer um comparativo entre as denominações no que diz respeito aos seus efeitos sobre as crianças.
“Geralmente não sei se as crianças evangélicas estão se comportando melhor do que as crianças católicas ou que os filhos de judeus”, resume. Mas ele ressalta que existe também um lado negativo: “Há certas expectativas sobre o comportamento das crianças dentro de um contexto religioso. Essas expectativas podem frustrar os pais”. Isso geraria conflito em outros aspectos da vida familiar quando os filhos crescem. Com informações de Live Science.
Fonte: Gospel Prime
Estudo comprova que ensino religioso é bom para crianças
John Bartkowski, professor de sociologia da Universidade do Mississippi, coordenou uma equipe que entrevistou pais e professores de mais de 16 mil crianças, a maioria delas eram alunos do primeiro ano.
Foram analisadas questões como autocontrole, quantas vezes elas demonstravam mau comportamento e tristeza; o quanto eles respeitam e conseguem trabalhar em harmonia com os demais.
Também foi feita uma análise da frequência com que os pais das crianças os levavam aos cultos (ou missas), falavam sobre religião com seus filhos e debatiam sobre a fé dentro de casa.
Na avaliação dos professores, as crianças cujos pais participam regularmente de reuniões religiosas e conversavam frequentemente com seus filhos sobre religião demonstravam mais autocontrole, melhores habilidades sociais e mais facilidade de aprendizagem que as crianças com pais não-religiosos.
Mas quando os pais discutiam frequentemente por causa da religião, as crianças eram mais propensas a ter problemas. ”A religião pode ter um efeito negativo se a fé for uma fonte de conflito ou tensão na família”, observou Bartkowski.
O sociólogo acha que a religião pode ser boa para as crianças, por três razões. Primeiro, as comunidades religiosas prestam apoio social aos pais, o que pode melhorar as suas competências parentais. As crianças que participam dessas comunidades recebem as mesmas mensagens que ouvem dos pais. O fato de elas serem reforçadas por outros adultos contribui para que levam “mais a sério as mensagens que eles recebem em casa”.
Em segundo lugar, os valores e normas ensinados nas congregações religiosas tendem a ser de sacrifício pessoal em prol da família, resume Bartkowski. Isso pode ser muito importante na formação do relacionamento de pais e filhos.
Por fim, as organizações religiosas ajudam os pais a verem um proposito maior (sagrado) na criação dos filhos, conferindo à vida mais significado, finaliza.
O sociólogo W. Bradford Wilcox, da Universidade de Virginia, que não esteve envolvido no estudo, concorda. Annette Mahoney, psicóloga da Universidade Bowling Green, em Ohio, que também não participou da pesquisa, defende que são necessárias mais pesquisas do tipo. “Qual elemento na religião e na espiritualidade que o diferencia dos incentivos dados por organizações seculares? Isso ainda é um mistério”, disse
O material de Bartkowski foi publicado na revista científica Pesquisa em Ciências Sociais. Ele diz ainda que pretende fazer um comparativo entre as denominações no que diz respeito aos seus efeitos sobre as crianças.
“Geralmente não sei se as crianças evangélicas estão se comportando melhor do que as crianças católicas ou que os filhos de judeus”, resume. Mas ele ressalta que existe também um lado negativo: “Há certas expectativas sobre o comportamento das crianças dentro de um contexto religioso. Essas expectativas podem frustrar os pais”. Isso geraria conflito em outros aspectos da vida familiar quando os filhos crescem. Com informações de Live Science.
Fonte: Gospel Prime
Pelo menos 300 cristãos foram presos nos últimos três
anos no Irã. As acusações mais comuns são ações contra a segurança
pública e propaganda contra o regime. Muitos destes cristãos foram
presos por fazer parte de "igrejas domésticas", pequenas reuniões de
cristãos que se encontram para adorar e orar juntos.
Os contínuos maus tratos do Irã à sua minoria cristã foi um dos temas levantados em reunião recente do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas.
Os contínuos maus tratos do Irã à sua minoria cristã foi um dos temas levantados em reunião recente do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas.
Attieh Fard, uma advogada especializada em
direitos humanos, pediu ao presidente Hassan Rouhani para cumprir suas
promessas feitas às Nações Unidas, em Nova York, libertando os 42
cristãos presos e os 45 que aguardam julgamento.
"Ao fazer essas acusações contra os
cristãos, tanto o governo como o Judiciário cometeram um erro fatual
porque as reuniões cristãs em casas ou igrejas são formadas,
principalmente, para os cristãos adorarem e estudarem a Bíblia juntos, e
não para mudarem o regime. Elas não têm qualquer objetivo político.
Portanto, estes julgamentos são errados", disse Fard.
Fard acrescentou que encontros semelhantes
eram realizados por muçulmanos xiitas, que se reúnem em grupos para
estudar o Alcorão e orar. Mas essas reuniões não foram consideradas uma
ameaça à segurança nacional. Alguns cristãos presos são obrigados a
ouvir o Alcorão e "bastante pressionados" a se converter ao islamismo.
Ela disse que muitos deles são torturados e têm seus bens confiscados.
Então, depois de serem libertados, perdem geralmente o direito à
educação ou emprego.
O artigo 26 da Constituição iraniana
concede o direito a minorias religiosas, incluindo os cristãos, de
formar sociedades e se reunir. Como tal, igrejas domésticas são
entidades legítimas. Segundo Fard, muitos pastores têm sido presos e
mesmo aqueles que são libertados são frequentemente mantidos sob um tipo
de prisão domiciliar. O Rev. Robert Asseriyan, que foi preso no início
deste ano, é um exemplo. Desde que foi solto, Asseriyan foi impedido de
falar com qualquer outro cristão, disse ela.
"Alguns líderes da igreja que não estão
presos têm sofrido ameaças do governo dizendo que, se não cessarem as
suas atividades ou deixarem de ir às igrejas, serão prejudicados eles
próprios ou os membros de suas famílias - mortos, fisicamente atacados
ou estuprados", disse ela.
O Irã anunciou que está comprometido com o
Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Políticos, incluindo o artigo
18, que garante o direito de qualquer pessoa a mudar de religião. No
entanto, Fard disse que o governo tem "repetidamente prendido cristãos
que se converteram do Islamismo, confiscando suas propriedades e os
forçando a abandonar seu trabalho ou seus empregadores a demiti-los".
Fard compartilhou o exemplo de um professor
que trabalhava para o Ministério da Educação há 30 anos. Depois de
descobrirem que ele era um cristão, foi demitido.
Algumas mulheres cristãs perderam a
custódia de seus filhos depois de seu divórcio de homens muçulmanos, uma
vez que eram tidas como cristãs que abriram mão de seus direitos. Em um
caso, o juiz disse à mãe de uma menina de dois anos que ela poderia
manter a custódia de sua filha caso se tornasse muçulmana. Enquanto
isso, muitos cristãos são forçados a casar-se em cerimônias muçulmanas e
realizar funerais islâmicos para os membros cristãos da família.
A recente soltura de duas mulheres cristãs
pelo governo foi bem recebida, disse Fard, mas ela pediu ao governo para
"libertar todos os prisioneiros cristãos e proteger os seus direitos de
cidadania quando forem soltos". Fard também mencionou o fechamento das
igrejas de língua persa por parte do governo, acrescentando que não só
os cristãos estão impedidos de convidar os não-cristãos a participar
como também estão impedidos de aceitar qualquer não-cristão que queira
participar.
A solicitação do governo a todas as igrejas
para fornecer os detalhes do cartão nacional de identidade de todos os
membros e para instalar câmeras de vigilância nas igrejas é contra o
artigo 23 da Constituição do Irã, que proíbe o governo de exigir
detalhes da religião ou crença de uma pessoa.
Fard concluiu: "É óbvio que o governo islâmico do Irã tem tomado
medidas para impedir o acesso de cristãos e do público a sociedades
cristãs, igrejas, literatura e a religião cristã, não levando em conta
os direitos constitucionais dos cristãos, nacionais e internacionais.
Agora que o Irã se diz comprometido com suas obrigações internacionais,
deve começar de fato a tomar medidas para proteger estes direitos
constitucionais".Fonte: Portas Abertas
I SEMINÁRIO DE MISSÕES - CONG. SABIÁ-SOMBREIRO - 07 Pessoas aceitam a Jesus como Salvador.
domingo, outubro 27, 2013
Líder cristão afirma que, apesar da perseguição, a Igreja irá sobreviver
Mais de um terço dos cristãos da Síria não estão mais no país desde o
início da guerra civil, afirma o maior líder católico sírio, Gregório
III Laham. Em uma entrevista à BBC, ele disse acreditar que mais de 450
mil cristãos estão refugiados ou mortos.
No entanto, afirmou que a comunidade cristã da Síria irá sobreviver. Segundo Laham, os cristãos devem testemunhar uma nova forma de vida e novos valores ao mundo árabe durante a atual crise. “A nossa missão é tentar mudar a visão do mundo árabe”.
Até 2012, a guerra tinha um tom político-militar e a minoria cristã desfrutava da proteção do Exército, sob orientação do governo. Com a entrada de grupos fundamentalistas como a Al-Qaeda e Levante, o conflito na Síria testemunhou um aumento exponencial da violência contra os cristãos, acusados de serem aliados do governo atual.
Obviamente, o número exato de cristãos mortos na Síria por muçulmanos é impossível de saber, mas está na casa dos milhares. Um porta-voz da Portas Abertas, missão que apoia cristãos perseguidos por causa da fé, acredita que muitos ainda sairão em busca de refúgio nos países vizinhos. “Os incidentes de perseguição hoje em dia são aparentemente implacáveis. Quase todos os dias, igrejas são queimadas, cristãos são pressionados a se converter ao islamismo, há violência contra suas casas, seus filhos são raptados ou estuprados e existe discriminação nas escolas e locais de trabalho. A lista de problemas na região é ainda maior”, disse o líder cristão.
Este mês foi lançado em Londres um novo relatório elaborado por agências cristãs, indicando que a perseguição aos cristãos está piorando em todo o globo. Os piores problemas, de acordo com esse relatório, atualmente estão na Coreia do Norte e na Eritreia.
“A principal conclusão do relatório é que, em dois terços dos países onde a perseguição aos cristãos é mais grave, os problemas tornam-se cada vez piores”, disse John Pontifex, um dos autores do relatório. ”Na verdade, a própria sobrevivência da Igreja em algumas regiões, em especial no Oriente Médio, está correndo sério risco.”
O relatório sugere ainda que a chamada Primavera Árabe se transformou em um “Inverno cristão”, pois em meio às convulsões políticas, os que mais sofreram foram os membros das minorias cristãs nestes países. Com informações World Watch Monitor.
Fonte: Gospel Prime
Mais de um terço dos cristãos da Síria foram mortos ou fugiram
No entanto, afirmou que a comunidade cristã da Síria irá sobreviver. Segundo Laham, os cristãos devem testemunhar uma nova forma de vida e novos valores ao mundo árabe durante a atual crise. “A nossa missão é tentar mudar a visão do mundo árabe”.
Até 2012, a guerra tinha um tom político-militar e a minoria cristã desfrutava da proteção do Exército, sob orientação do governo. Com a entrada de grupos fundamentalistas como a Al-Qaeda e Levante, o conflito na Síria testemunhou um aumento exponencial da violência contra os cristãos, acusados de serem aliados do governo atual.
Obviamente, o número exato de cristãos mortos na Síria por muçulmanos é impossível de saber, mas está na casa dos milhares. Um porta-voz da Portas Abertas, missão que apoia cristãos perseguidos por causa da fé, acredita que muitos ainda sairão em busca de refúgio nos países vizinhos. “Os incidentes de perseguição hoje em dia são aparentemente implacáveis. Quase todos os dias, igrejas são queimadas, cristãos são pressionados a se converter ao islamismo, há violência contra suas casas, seus filhos são raptados ou estuprados e existe discriminação nas escolas e locais de trabalho. A lista de problemas na região é ainda maior”, disse o líder cristão.
Este mês foi lançado em Londres um novo relatório elaborado por agências cristãs, indicando que a perseguição aos cristãos está piorando em todo o globo. Os piores problemas, de acordo com esse relatório, atualmente estão na Coreia do Norte e na Eritreia.
“A principal conclusão do relatório é que, em dois terços dos países onde a perseguição aos cristãos é mais grave, os problemas tornam-se cada vez piores”, disse John Pontifex, um dos autores do relatório. ”Na verdade, a própria sobrevivência da Igreja em algumas regiões, em especial no Oriente Médio, está correndo sério risco.”
O relatório sugere ainda que a chamada Primavera Árabe se transformou em um “Inverno cristão”, pois em meio às convulsões políticas, os que mais sofreram foram os membros das minorias cristãs nestes países. Com informações World Watch Monitor.
Fonte: Gospel Prime
Cruzada Mossoró para Cristo - 905 Pessoas aceitam a Jesus como Salvador
segunda-feira, outubro 21, 2013Cruzada Mossoró para Cristo continua hoje, na Estação das Artes Cantora Mara Maravilha participa do evento
sexta-feira, outubro 18, 2013
Mara Maravilha louva ao Senhor em Mossoró
Pastor Francisco Miranda e sua esposa, missionária Núbia Costa
Público supera expectativa no Conjunto Promorar, em mais um dia da Cruzada Mossoró para Cristo
A 18ª Grande Cruzada
Mossoró para Cristo teve continuidade ontem (quinta-feira), à noite, no
Conjunto Promorar, quando 139 pessoas aceitaram a Jesus como Salvador.
O evento contou com as participações da cantora Mara Maravilha (São Paulo) e do pastor Carlos Jorge, de Feira de Santana (BA).
O pastor Francisco
Cícero Miranda, presidente da Assembleia de Deus em Mossoró e região,
exaltou o nome do Senhor pelo êxito de mais uma concentração pública
realizada na cidade.
O coordenador da
Cruzada, pastor Wendell Miranda, acredita que, nesta sexta-feira, à
noite, o evento terá comparecimento de uma multidão de crentes e de
pessoas não-evangélicas, na Estação das Artes.
O pregador da noite será
o pastor Fred Barry, de Los Ângeles (EUA). A festa contará com a
presença do cantor Esteves Jacinto e da própria cantora Mara Maravilha
bem como de cantores e bandas de Mossoró e da região.
Fonte:www.cartadepaulomartins.blogsp
ot.com