Ao final de abril, um
pastor do Estado de Bauchi, na Nigéria, foi preso por abrigar meninas
cristãs que seriam obrigadas a se casar com muçulmanos e convertidas à
força ao islamismo. Ele foi acusado de sequestro e, por isso,
preso. Depois de três audiências, o pastor foi libertado sob fiança, no
entanto, tem de se reportar diariamente à polícia até o julgamento final
O pastor, cujo nome não pode ser revelado por motivos de segurança,mostrou-se muito
grato à Portas Abertas, pelo apoio e sincero interesse em seu caso.
Membros da equipe da Portas Abertas participaram dos processos judiciais
e testemunharam a meu favor. "Vocês me fizeram ver mais de Cristo e seu
amor quando me socorreram em tempo oportuno. Sua presença e incentivo
me fortaleceram em grande medida".
Tais problemas tiveram início na vida do pastor quando o pai das meninas se converteu ao islã. Embora sua esposa tenha aceitado e também se tornado muçulmana, suas filhas, que eram cristãs, recusaram-se a fazer o mesmo. O pai, então, deu-lhes uma semana para mudar a sua escolha. Antes de o prazo terminar, as meninas fugiram de sua aldeia e buscaram refúgio na casa do pastor, temendo o casamento forçado com muçulmanos. As meninas foram transferidas para um local seguro, não revelado. No entanto, um jovem muçulmano viu as meninas na casa do pastor e relatou à família.
Tais problemas tiveram início na vida do pastor quando o pai das meninas se converteu ao islã. Embora sua esposa tenha aceitado e também se tornado muçulmana, suas filhas, que eram cristãs, recusaram-se a fazer o mesmo. O pai, então, deu-lhes uma semana para mudar a sua escolha. Antes de o prazo terminar, as meninas fugiram de sua aldeia e buscaram refúgio na casa do pastor, temendo o casamento forçado com muçulmanos. As meninas foram transferidas para um local seguro, não revelado. No entanto, um jovem muçulmano viu as meninas na casa do pastor e relatou à família.
Sob o comando do chefe distrital da polícia em
Bauchi, o pastor foi acusado de sequestro e enviado à prisão. A polícia
revistou a casa dele, mas não encontrou nenhuma evidência para provar a
sua culpa.
Enquanto o pastor esteve na prisão, a Portas Abertas, através de seus parceiros e colaboradores, intercedeu pela sua segurança; agentes penitenciários mais graduados são muçulmanos. Em seu primeiro dia na prisão, o pastor foi levado para o escritório do controlador várias vezes para interrogatórios. No dia seguinte, ele foi levado novamente, mas, desta vez, espancado. Ainda assim, o pastor não revelou o paradeiro das meninas. "Eles me açoitaram com varas, trataram como um criminoso e ameaçaram de morte", contou ele.
Enquanto o pastor esteve na prisão, a Portas Abertas, através de seus parceiros e colaboradores, intercedeu pela sua segurança; agentes penitenciários mais graduados são muçulmanos. Em seu primeiro dia na prisão, o pastor foi levado para o escritório do controlador várias vezes para interrogatórios. No dia seguinte, ele foi levado novamente, mas, desta vez, espancado. Ainda assim, o pastor não revelou o paradeiro das meninas. "Eles me açoitaram com varas, trataram como um criminoso e ameaçaram de morte", contou ele.
Após três audiências, foi concedida fiança ao
pastor, com a condição de se apresentar à delegacia diariamente até a
audiência final. As cristãs permanecem em local seguro. A perda
repentina de sua casa e a distância de sua família têm, naturalmente,
trazido desânimo; mas a Portas Abertas foi informada de que elas se
sentem seguras e confortáveis.
O auxílio a pastores presos é um dos âmbitos
do serviço da Portas Abertas a pastores da Igreja Perseguida. Para
ajudar outros pastores como esse irmão nigeriano, você pode contribuir e
orar pelos projetos de campo da Portas Abertas. Clique aqui para saber mais.
Fonte: Portas Abertas