A igreja
local ainda tem algumas questões críticas a melhorar.
Chade
é um país de maioria muçulmana. Embora haja liberdade religiosa e o presidente
Idris Debby Itno alegue trazer uma maior liberdade religiosa para os cristãos,
um grande número de cargos do governo, incluindo posições militares, são
preenchidos por muçulmanos. Eles costumam usar essas posições para exercer
pressão sobre os cristãos. Especialmente os cristãos nominais caem facilmente.
Pesquisadores
relataram um aumento na influência islâmica radical e uma crescente presença de
militantes do grupo extremista Boko Haram em Chade. Há também um aumento
considerável de pressão sobre os cristãos de religiões tradicionais africanas.
Algumas
das questões críticas que a igreja no Chade enfrenta são:
• Falta de preparo para enfrentar a perseguição e envolvimento com o islã e religiões tradicionais africanas.
• Carência de discipulado para crescimento na fé.
• Insuficiência de foco no crescimento econômico para cristãos carentes. Um pastor explicou:"Se nós, cristãos, não aplicarmos estratégias para mudar positivamente a nossa economia, ninguém dará atenção necessária para a nossa mensagem”.
• Dificuldade em encontrar líderes realmente compromissados na igreja.
• Falta de preparo para enfrentar a perseguição e envolvimento com o islã e religiões tradicionais africanas.
• Carência de discipulado para crescimento na fé.
• Insuficiência de foco no crescimento econômico para cristãos carentes. Um pastor explicou:"Se nós, cristãos, não aplicarmos estratégias para mudar positivamente a nossa economia, ninguém dará atenção necessária para a nossa mensagem”.
• Dificuldade em encontrar líderes realmente compromissados na igreja.
Um
exemplo de tudo isso pode ser observado na comunidade cristã de Bakaba em
Yamoudo, uma subdivisão em Gore, na fronteira do Chade com República
Centro-Africana. Fontes locais têm procurado a Portas Abertas que está na
comunidade cristã, alegando que têm sido negativamente impactados pelas
atividade radicais islâmicas na região. Desde o início da crise, em 2013, os
radicais muçulmanos causarão danos aos cristãos da região.
Os
atacantes armados intimidaram os cristãos, queimando suas igrejas e destruindo
rebanhos de gado. Foi relatado que os muçulmanos ainda tentaram construir uma
mesquita no lugar da igreja, mas os cristãos impediram que o plano desse certo.
Os cristãos dizem que perderam a esperança nas autoridades locais que parecem não fazer questão de protegê-los. Eles também se sentem abandonadas pela igreja em Chade, que se manteve em silêncio sobre os maus-tratos que os cristãos de Bakada passaram.
Os cristãos dizem que perderam a esperança nas autoridades locais que parecem não fazer questão de protegê-los. Eles também se sentem abandonadas pela igreja em Chade, que se manteve em silêncio sobre os maus-tratos que os cristãos de Bakada passaram.
Um
parceiro da Portas Abertas disse que seus esforços para levar ajuda aos
cristãos têm sido sabotados por líderes muçulmanos locais, que convidaram um
cristão sem muito conhecimento para outro lugar, onde ensinou-lhe parte do
Alcorão e deu-lhe presentes.
A
Portas Abertas está trabalhando com a igreja local para tratar essas questões.
Pedidos
de oração
• Ore para que Deus conceda força e resiliência para os cristãos de Bakaba e que o apoio de Portas Abertas seja bem recebido entre eles.
• Peça a Deus sabedoria aos líderes, que possam discipular os cristãos de maneira correta, e que novas estratégias sejam criadas para lidar com a igreja.
• Interceda também para que as autoridades locais abram os olhos para a injustiça que estão cometendo com os cristãos e comecem a agir de forma mais flexível.
• Ore para que Deus conceda força e resiliência para os cristãos de Bakaba e que o apoio de Portas Abertas seja bem recebido entre eles.
• Peça a Deus sabedoria aos líderes, que possam discipular os cristãos de maneira correta, e que novas estratégias sejam criadas para lidar com a igreja.
• Interceda também para que as autoridades locais abram os olhos para a injustiça que estão cometendo com os cristãos e comecem a agir de forma mais flexível.
Fonte:Portas
Abertas Internacional