Jovem cristã tem a vida radicalmente transformada na Ásia Central

Ela foi rejeitada pela família muçulmana por causa da sua fé em Cristo.

Criada em um lar muçulmano, na Ásia Central, e tendo por pai um mulá (mestre muçulmano), uma cristã que prefere não ser identificada, disse que sempre foi uma pessoa triste e solitária. “Minha vida era apenas decorar versículos do alcorão, até que me cansei da fé islâmica. Eu era uma estudante universitária tão desanimada que, um dia, pensei em tirar minha própria vida”, conta ela. “Eu não tive coragem de ir em frente com meu plano, então, no dia seguinte, aconteceu algo interessante, uma amiga da faculdade veio conversar comigo e disse que Jesus me amava. Ela não precisou dizer mais nada, aquilo mudou completamente a minha vida”, disse a cristã que manteve sua nova fé em segredo.
Durante dois meses ela viveu a alegria do primeiro amor com Cristo, até decidir contar ao pai: “Fiquei ouvindo um discurso de uma hora, dizendo que a Bíblia era um livro russo e ele simplesmente me proibiu de seguir em frente. Sendo assim, frequentei as reuniões secretamente, durante um ano, mas meu pai me descobriu de novo”. O pai disse que ela havia escolhido seu caminho e nunca mais falou com ela.
Em pouco tempo, ela conheceu um jovem pastor por quem se apaixonou, se casou em segredo e seguiu em frente. A família dizia que ela havia “sido roubada”. “Minha mãe um dia suplicou para que eu voltasse para casa e que retornasse ao islamismo. A nossa tradição e cultura permite que uma mãe passe duas horas tentando resgatar um filho. Mas ela passou doze tentando fazer isso, me xingando e me agredindo fisicamente”, lembra a jovem.
“As últimas palavras que eu disse à minha mãe foram estas: ‘prefiro morrer do que ter que renunciar Jesus’. Não vi mais minha família desde então. Mas tenho uma nova família agora. Eu e meu marido lideramos um grupo de jovens e eu tenho um ministério especial para mulheres. Temos três filhos lindos e eles poderão seguir a Jesus livremente. A minha vida realmente mudou”, finaliza ela.
Fonte: Portas Abertas Internacional
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