Precisamos pregar o que a igreja necessita ouvir, diz pastor


Quarto dia da Consciência Cristã reúne milhares no Pavilhão do Povo.
O quarto dia da 18ª Consciência Cristã (07/02) teve uma série de eventos ocorrendo paralelamente no Parque do Povo e em igrejas de Campina Grande, Paraíba. Foram treze ao total, sendo onze deles apenas na parte da tarde.
No Pavilhão Consciência Cristã, o culto matutino foi aberto pelo pastor Ciro Sanches Zibordi, da Assembleia de Deus. A ênfase de sua pregação foi a imutabilidade da Palavra de Deus em um mundo que passa por constante mudanças.
Falando aos quase 5 mil presentes no evento, o pastor focou na centralidade de Jesus na pregação da igreja do primeiro século. Zibordi exortou: “Muitos [cristãos] pregam o que o povo gosta de ouvir, mas você precisa pregar o que o povo precisa ouvir”.
A segunda parte da programação matutina ficou a cargo do pastor Ricardo Bitun. O foco de sua mensagem foi a necessidade da submissão total ao senhorio de Cristo. “Nossas igrejas estão cheias de pessoas que são donas de si mesmas”, asseverou. O desafio, para ele é a igreja brasileira voltar a enfatizar em sua pregação que “Jesus é Senhor” e colocar isso em prática.
À noite, o período de louvor ficou a cargo do Vencedores por Cristo. O grupo entoou várias músicas que já fazem parte do cancioneiro evangélico do Brasil.
O primeiro pregador a entregar a mensagem noturna foi o pastor Renato Vargens. Enfatizando a soberania de Deus, instou para que a igreja não perca de vista que, apesar de tudo, o Senhor continua no controle do universo.
A noite foi encerrada com a fala do pastor Heber Campos Júnior, que traçou um paralelo entre as heresias enfrentadas pela igreja nos dias de Paulo e que continuam sendo um perigo nos dias de hoje. O sincretismo religioso, o legalismo, o misticismo e o asceticismo foram apontadas pelo pastor como desafios que continuam impedindo que as pessoas conheçam verdadeiramente a Deus.
Fonte:www.gospelprime.com.br
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