Estado Islâmico ameaça matar mais cristãos: “Nossas armas estão com fome do seu sangue”

Em um novo vídeo, os terroristas decapitaram cinco homens e ameaçaram fazer o mesmo com os cristãos, dando uma "vitória para a religião de Alá."

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE GOSPEL HERALD

Os terroristas decapitaram cinco homens e ameaçaram fazer o mesmo com os cristãos. (Foto: Reprodução)
Os terroristas decapitaram cinco homens e ameaçaram fazer o mesmo com os cristãos. (Foto: Reprodução)
Em um novo vídeo publicado no início da semana, o grupo terrorista Estado Islâmico (EI) exibiu a decapitação de cinco homens acusados ​​de espionagem. Os militantes também ameaçaram fazer o mesmo com os cristãos, dando uma "vitória para a religião de Alá."
Nas imagens, publicadas em diversas plataformas de mídia do grupo terrorista, os homens são acusados ​​de serem membros do Novo Exército Sírio, uma facção apoiada pelos Estados Unidos. Vestidos de macacões laranjas e com as mãos amarradas nas costas, os homens foram executados.
Em seguida, um carrasco do grupo começou a ameaçar os cristãos, falando em árabe. A tradução da mensagem foi feita pelo Observatório Sírio para os Direitos Humanos (SOHR, na sigla em inglês).
"Nós dizemos a vocês, cruzados, que estamos chegando, inevitavelmente, se Deus quiser. Quanto a vocês, agentes dos cruzados e olhos dos apóstatas — vocês que estão sentados entre os muçulmanos — dizemos a vocês que as nossas baionetas (armas) estão com fome do seu sangue. Então, não vamos deixar um olho espionar os muçulmanos sem serem mortos, nem a cabeça de seus espiões sem serem degoladas, como uma vitória para a religião de Alá".
De acordo com a SOHR, os cinco homens que foram degolados são Asim Hammam al-Debs, Harith Ahmad Jalid, Muhammad Ahmad al-Mshawwah, Abdul Rahman Ahmad al-Ashaab e Mohannad Obaid Al-Hussein.
No início desta semana, o grupo lançou outro vídeo, onde o líder terrorista Abu Bakr Baghdadi afirma que "o Estado Islâmico permanecerá", apesar de um novo relatório da  CNN mostrar que território mantido pelos EI encolheu 12% em 2016, com perdas no oeste do Iraque e no norte da Síria.  
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