Ana Cristina recebeu uma profecia, de que iria "pisar na África". Após fazer um curso de missões transculturais, ela abraçou a oportunidade de ir para a Angola.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA REDE SUPER
A pastora Ana Cristina compartilhou em entrevista no programa Gideões (Rede Super) sua experiência como missionária na África durante 28 dias. Ela, que tinha a missão de implantar o ministério em 5 províncias, relatou dificuldades e vitórias.
“Eu fiz missões transculturais e já tinha feito missiologia. Mas fiz esse curso para estar indo nas missões através do ministério ‘24 horas Diante do Senhor’ e estava aguardando há cinco anos para ir a África. Qualquer lugar da África eu queria ir, porque o Senhor disse que eu iria pisar na África. Mas, não tinha dito o país específico”, iniciou.
“E quando o pastor Antônio chegou e me convidou para ir, porque íamos estar lá ungindo 150 crianças e intercessores, ai ardeu no meu coração aquele desejo de ir. Quando ele fez o convite eu disse: 'Sim, eu vou'. E comecei a orar, a buscar de Deus se realmente era a Angola o lugar para ir. Comecei a pedir ao Senhor os recursos. Eu fiquei muito feliz, meu marido também liberou para poder ir e Deus providencio tudo, foi abrindo as portas, os recursos foram chegando”, contou no programa.
“Nós tivemos uma dificuldade com o visto, por causa do país. Muita burocracia, mas o pastor Boás falou: 'Essa pastora tem que vir, vou fazer a carta dela'. Então, ele mesmo fez a carta e levou para o consulado de Angola e um dia antes da viagem essa carta ainda não tinha chegado. Mas, eu não perdi a esperança. Eu já estava com minhas malas prontas”, ressaltou a pastora.
Forte experiência
Ana contou sobre uma experiência que teve ao entrar no país. Ela levava consigo 200 camisetas e 150 chapéus, mas de acordo com as leis de Angola, esse material estava acima do permitido. Ela conta que o responsável pelas bagagens começou a tirar o plástico da mala e teve uma surpresa.
"Quando ele tirou o plástico, ele disse assim. 'Ministério 24 horas diante do Senhor? É da Igreja do pastor Márcio?' Eu disse sim. 'E a senhora é a pastora Ana?' Eu disse: 'Sim, você nos conhece?'. Ele disse: 'Sim, eu morei no Brasil'. Nós começamos a conversar e ele falou do ministério Gideões que ele conheceu, porque ele ficou um tempo em Lagoinha”, pontuou.
"Nós viajamos para uma outra província chamada Lubango. Nós fomos implantar os Gideões em cinco províncias e essa foi a primeira. O governador ficou sabendo que tinha chegado dois brasileiros e ele estava muito doente e o governador é tio do Antônio Migula, o pastor que estava nos recebendo lá e que estava nos hospedando. E ele disse: 'Pastora, o governador quer conhecer a senhora'. Nós fomos para o hotel, colocamos nossas bagagens e às sete horas da noite o secretário do governador ligou dizendo que era pra nós irmos lá. Quando chegamos, não era uma casa, era um palácio”, lembrou.
“O governador tinha sido envenenado. Colocaram veneno na água dele. Ele foi fazer um tratamento fora e quando voltou, ele estava fazendo um comício e a roupa dele começou a pegar fogo do nada. Ele teve sérias queimaduras. Quando entramos, encontramos um homem moribundo. Ele estava muito fraco e não conseguia falar muito. Eu vi vários pares de sapatos e eu percebi que alguns desses pares estavam envenenados”, ela disse. Após ler o final do livro de Jó, a missionária impôs as mãos sobre o governador e orou por ele. O governador disse que estava se sentindo curado.
Confira o testemunho completo:
“Eu fiz missões transculturais e já tinha feito missiologia. Mas fiz esse curso para estar indo nas missões através do ministério ‘24 horas Diante do Senhor’ e estava aguardando há cinco anos para ir a África. Qualquer lugar da África eu queria ir, porque o Senhor disse que eu iria pisar na África. Mas, não tinha dito o país específico”, iniciou.
“E quando o pastor Antônio chegou e me convidou para ir, porque íamos estar lá ungindo 150 crianças e intercessores, ai ardeu no meu coração aquele desejo de ir. Quando ele fez o convite eu disse: 'Sim, eu vou'. E comecei a orar, a buscar de Deus se realmente era a Angola o lugar para ir. Comecei a pedir ao Senhor os recursos. Eu fiquei muito feliz, meu marido também liberou para poder ir e Deus providencio tudo, foi abrindo as portas, os recursos foram chegando”, contou no programa.
“Nós tivemos uma dificuldade com o visto, por causa do país. Muita burocracia, mas o pastor Boás falou: 'Essa pastora tem que vir, vou fazer a carta dela'. Então, ele mesmo fez a carta e levou para o consulado de Angola e um dia antes da viagem essa carta ainda não tinha chegado. Mas, eu não perdi a esperança. Eu já estava com minhas malas prontas”, ressaltou a pastora.
Forte experiência
Ana contou sobre uma experiência que teve ao entrar no país. Ela levava consigo 200 camisetas e 150 chapéus, mas de acordo com as leis de Angola, esse material estava acima do permitido. Ela conta que o responsável pelas bagagens começou a tirar o plástico da mala e teve uma surpresa.
"Quando ele tirou o plástico, ele disse assim. 'Ministério 24 horas diante do Senhor? É da Igreja do pastor Márcio?' Eu disse sim. 'E a senhora é a pastora Ana?' Eu disse: 'Sim, você nos conhece?'. Ele disse: 'Sim, eu morei no Brasil'. Nós começamos a conversar e ele falou do ministério Gideões que ele conheceu, porque ele ficou um tempo em Lagoinha”, pontuou.
"Nós viajamos para uma outra província chamada Lubango. Nós fomos implantar os Gideões em cinco províncias e essa foi a primeira. O governador ficou sabendo que tinha chegado dois brasileiros e ele estava muito doente e o governador é tio do Antônio Migula, o pastor que estava nos recebendo lá e que estava nos hospedando. E ele disse: 'Pastora, o governador quer conhecer a senhora'. Nós fomos para o hotel, colocamos nossas bagagens e às sete horas da noite o secretário do governador ligou dizendo que era pra nós irmos lá. Quando chegamos, não era uma casa, era um palácio”, lembrou.
“O governador tinha sido envenenado. Colocaram veneno na água dele. Ele foi fazer um tratamento fora e quando voltou, ele estava fazendo um comício e a roupa dele começou a pegar fogo do nada. Ele teve sérias queimaduras. Quando entramos, encontramos um homem moribundo. Ele estava muito fraco e não conseguia falar muito. Eu vi vários pares de sapatos e eu percebi que alguns desses pares estavam envenenados”, ela disse. Após ler o final do livro de Jó, a missionária impôs as mãos sobre o governador e orou por ele. O governador disse que estava se sentindo curado.
Confira o testemunho completo: