AS 104 MENINAS LIBERTAS PELO BOKO HARAM VOLTAM PARA CASA

Somente a cristã Leah Sharibu, de 15 anos, continua sob poder dos extremistas islâmicos

 27 DE MARÇO DE 2018        

 Ore para que a cristã Leah Sharibu também possa voltar para casa (Foto representativa por razões de segurança)

As 104 meninas libertadas pelo Boko Haram voltaram para suas famílias em Dapchi, no estado de Yobe, nordeste da Nigéria, no último domingo (25), informou a BBC. Elas foram alertadas pelos radicais islâmicos a não voltar à escola. Imediatamente após serem libertas, elas foram levadas de avião para a capital, Abuja, para exames médicos e de segurança, e para se encontrar com o presidente Muhammadu Buhari.


A pergunta que se faz é por que a menina cristã Leah Sharibu, de 15 anos, não foi incluída no acordo intermediado pelo governo para assegurar a libertação das estudantes. Disseram aos seus pais que os extremistas islâmicos não quiseram soltá-la porque ela se negou a renunciar a fé cristã– ela era a única cristã entre as meninas sequestradas de um internato em Dapchi. Semana passada, o governo garantiu que não iria poupar esforços para trazê-la de volta em segurança para seus pais.


A associação de advogados cristãos da Nigéria exigiu que o governo cumpra sua responsabilidade e defenda os princípios da constituição nigeriana. “Todo cidadão tem o direito de ser protegido, independentemente de gênero, cultura ou crença religiosa”, afirmou a associação, que pediu a libertação imediata de Leah e das meninas do Chibok ainda em poder do Boko Haram. Das 110 meninas sequestradas em Dapchi, 104 foram libertas, cinco morreram e uma (a cristã Leah) ainda está sob poder dos sequestradores.


Pedidos de oração


Interceda pela vida de Leah. Que o Senhor a guarde e livre de todo mal e que ela tenha certeza da presença e cuidado do Senhor.


Clame pela vida das 104 meninas libertas, para que sejam curadas de qualquer trauma que tenham sofrido.


Ore pela família das meninas mortas. Que recebam o consolo do Senhor.


Continue pedindo pelas meninas do Chibok que ainda estão em cativeiro.

Fonte:https://www.portasabertas.org.br

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