PREFERIRIA MORRER A NEGAR JESUS

Ore pela cristã indiana Chandan, que ainda está muito abatida depois da morte violenta do marido


 17 DE JUNHO DE 2018   

 Chandan disse que preferia a morte a negar Jesus


Chandan Devi, de 35 anos, é mãe de quatro filhos e viúva do pastor Aadarsh. Eles moravam em uma região onde os naxalitas são muito ativos. Os naxalitas são militantes que lutam pelos direitos de grupos tribais, e veem os cristãos como informantes da polícia por eles não mentirem quando são interrogados.


Aadarsh era um fiel pastor de 40 anos que levou um grupo de 25 a 30 pessoas de uma tribo a Cristo. Por isso, os naxalitas ficaram muito bravos com eles. Então um grupo de 30 homens invadiu a casa deles dizendo que iria matá-lo. “Eu os implorei para acabar com a minha vida também. Quando o arrastaram para fora de casa, eu me agarrei a ele. Mas eles me bateram no ombro e eu caí no chão. A porta fechou e eles desapareceram na floresta, onde Aadarsh foi assassinado”, relembra Chandan.

O velório do pastor Aadarsh foi feito pela esposa do pastor que o havia levado a Cristo e era um pai espiritual para ele. Nenhum dos homens cristãos puderam comparecer ao funeral, pois era muito arriscado para eles. Logo após o velório, voluntários treinados pela Portas Abertas visitaram Chandan, que havia fugido do vilarejo apenas com a roupa do corpo. Eles encontraram a viúva em choque e levaram comida e roupas para ela. Quando perguntaram: “Você pensou em abandonar Jesus?”, ela respondeu: “Eu preferiria morrer”.

Após essa primeira visita, nós continuamos em contato com Chandan por telefone. Ela ainda se sente muito atormentada e pressionada. Um dos filhos casou e os outros três estão em um internato. Depois da morte do pastor Aadarsh, o irmão dele, Ajay, foi ameaçado pelos naxalitas várias vezes. Ano passado, um filho dele chegou a ser sequestrado. Ore por Chandan e seus filhos, Rebecca, 21, Raju, 17, David, 14 e Solomon, 13. Clame também por toda a pequena comunidade cristã ao redor deles, que também enfrenta muita pressão.

Fonte:https://www.portasabertas.org.br

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