Um blog cristão para quê?




Por que publicar conteúdo cristão na web?

A Revista Exame, na edição 978 de 20/10/2010, lançou a reportagem de capa intitulada "A classe C cai na rede" e mostrou, dentre outras coisas, que a internet representava - já em 2010 -, a terceira maior fonte de informações e de formação de opinião, atrás somente da TV e do famoso boca-a-boca. Mas, não é apenas a classe C que está a cada dia descobrindo a Web, não senhor. Outro estudo aponta que as classes D e E também estão mergulhando fundo nas ondas virtuais.

Isso significa, em rápidas palavras, que o percentual de pessoas que está tendo acesso e se informando e formando sua opinião por meio da internet está aumentando a cada dia. São pessoas cada vez mais ávidas por saber das últimas novidades, manter-se informados sobre o que acontece no mundo e fazendo jus à conhecida expressão "aldeia global", ou seja, encurtando distâncias e aproximando pessoas. Ok, ok, nem sempre... mas, tá valendo.

Como qualquer um sabe, as ondas virtuais contém muita coisa boa, mas também todo tipo de sujeira e imundície, e as pessoas são aquilo que elas comem. Se comem lixo, serão lixo. Mas, se comem comida saudável, serão pessoas saudáveis. E a Bíblia pode ser uma boa fonte de proteínas, carboidratos e energia cultural para muitos navegantes errantes. Como já dizia o poeta: "Navegar é preciso. Viver não é preciso". Mas, é preciso fornecer às pessoas bom conteúdo, e nós temos isso de sobra.

Outro relevante motivo para inundar as praias virtuais de mensagens de conforto e motivação é que devemos marcar posição e demarcar território. Calma, não vá sair fazendo xixi em computadores e monitores alheios, afinal você é ovelha e não cachorro, né! Outro dia, um famoso #NOT músico chamou os internautas cristãos de pragas. Quando li aquilo, fiquei indignado e pensei em escrever alguma coisa sobre o fato, mas acabei deixando pra lá. Todavia, pensando melhor, vi que ele tinha razão: nós somos pragas mesmo!

Sabe por quê? Porque as pragas do Egito foram mandadas por Deus, e serviram para libertar o povo do cativeiro e das garras de faraó. É Zeca, você não sabe, mas Deus usou você para falar a verdade, tal como usou a jumenta de Balaão para repreender o profeta ambicioso. Você é um jumento, Zeca. Um jumento batizado falante que falou a verdade quando nos chamou de pragas. Então ficamos assim, Zeca: eu sou uma praga e você é um jumento, combinado? Não acredita em Deus e ainda se orgulha disso... é um jerico mesmo! risos

Fonte: União de Blogueiros Evangélicos
 








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