Cristãos e muçulmanos se unem contra a violência no Quênia

Um grupo extremista da Somália teria o objetivo de criar uma guerra sectária no país vizinho atacando igrejas em nome do Islã

Cristãos e muçulmanos se unem contra a violência no Quênia
Muçulmanos extremistas intensificaram os ataques a igrejas em uma província do norte do Quênia, mas os islâmicos que não apoiam essa onda de violência resolveram se unir com os cristãos para tentar impedir que os ataques continuem.
O padre Nicholas Mutua relatou que no final de semana a Igreja Católica Garissa foi atacada por uma granada que deixou ao menos três pessoas feridas. “Eles jogaram algumas granadas de fora da cerca”, garantiu o religioso.
Explosões simultâneas aconteceram na segunda-feira da semana passada atingindo a “African Inland Church” e uma Igreja Católica deixando no mínino 15 pessoas, incluindo dois agentes da polícia, de acordo com o padre Mutua. “Um dos agressores chegou a ser ferido e duas armas foram apreendidas”, disse ele que viu 14 mortos que eram membros da AIC.
A polícia está investigando os ataques, mas muitos dizem que as explosões foram feitas pelo grupo Al-Shabab, uma Al-Qaeda ligada aos militantes da Somália, já que a cidade de Garissa está a poucos quilômetros da fronteira com esse país.
Observadores políticos acreditam que os ataques têm como objetivo estimular a guerra entre cristãos e muçulmanos, mas agora as duas religiões somam forças para não deixar que esses conflitos sectários continuem.

Fonte: Gospel Prime
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